Refinamento das memórias atuais
"Nós desenvolvemos um novo tipo das velhas memórias, mas realmente ela é a memória perfeita para o que está sendo exigido nas futuras gerações [de memórias]," explica o pesquisador Michael Kozicki, da Universidade do Estado do Arizona, nos Estados Unidos, que desenvolveu a nova tecnologia em conjunto com colegas alemães do Centro de Pesquisas Jülich.
Os pesquisadores adotaram um enfoque duplo para alcançar esse avanço: eles incorporaram uma técnica de nova geração sobre um refinamento das memórias atuais, aproveitando os mesmos materiais e o mesmo processo produtivo, o que pode ser significativo para uma eventual adoção da tecnologia.
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